
Desce pela avenida a lua nua.
Divagando à sorte, dormita nas ruas.
Faz-se de esquecida, a minha e tua.
Deixando um rasto, que nos apazigua.
Sou um ser que odeias mas que gostas de amar.
Como um barco perdido à deriva no mar.
A vida que levas de novo outra vez.
O mundo que gira sempre a teus pés.
Sou a palavra amiga que gostas de ouvir.
A sombra esquecida que te viu partir.
A noite vadia que queres conhecer.
Sou mais um dos homens que te nega e dá prazer.
A voz da tua alma que te faz levitar.
O átrio da escada para tu te sentares.
Sou as cartas rasgadas que tu não lês.
A tua verdade, mostrando quem és.
Entra pela vitrina surrealista.
Faz malabarismo a ilusionista-Ilumina o céu que nos devora.
Já se sente o frio, está na hora de irmos embora.
Sou um ser que odeias mas que gostas de amar.
Como um barco perdido à deriva no mar.
A vida que levas de novo outra vez.
O mundo que gira sempre a teus pés.
Sou a palavra amiga que gostas de ouvir.
A sombra esquecida que te viu partir.
A noite vadia que queres conhecer.S
ou mais um dos homens que te nega e dá prazer.
Sou a voz da tua alma que te faz levitar.
O átrio da escada para tu te sentares.
Sou as cartas rasgadas que tu não lês.
A tua verdade, mostrando quem és.
Sou um ser que odeias mas que gostas de amar.
Um barco perdido à deriva no mar.
A vida que levas de novo outra vez.
O mundo que gira sempre a teus pés.
Sou a palavra amiga que gostas de ouvir.
A sombra esquecida que te viu partir.
A noite vadia que queres conhecer.Sou mais um dos homens que te nega e dá prazer.
A voz da tua alma que te faz levitar.
O átrio da escada para tu te sentares.
Sou as cartas rasgadas que tu não lês.
A tua verdade, mostrando quem és.
Um resto de tudo.
Que possa existir.
Mostrando quem és.
Um resto de tudo.
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